7 de jun. de 2010

A dividida / Ali alê

 

Ali, Alê, se foi e se veio. Agora sou novo, casado, solteiro. Perguntem a elas, se me querem  inteiro. Será que estamos separados juntos ou juntos sem meio, e os filhos? Receio?
Pois é, você que me viu "beijar a lona" naquele amanhecer, agora me viu sublimar, porque o amor é mais do que podemos imaginar.

A lona da vida a passar
Quem iria integrar?
A noite, o som, o verbo amar
O fato é que ali se foi, e ali se veio,
O amor ficou no meio, sublimou.
Do sólido ao ar, sem esperar

A relação explodiu de madrugada, ela tendo que ir trabalhar logo cedo, cansada. Eu, os amigos e a noite, feliz, contente, mais nada. Agora, vão nos ver novamente voando, e não foi o ciúme que nos pois andando, foi a Mão da Compreensão. Onde todo bem conduz o caminho e o mal se acaba sozinho.
Mas o caso é que ela é inspiração, e amor igual ao dela não se encontra não. Sabe, não é produto que passa de mão em mão, é  semente que brotou no coração. Agora, o que queremos ser? O que vou escrever? Vejam como é, vou buscar o livro que comecei a escrever em Santo André.

Nossa casa? Agora aqui vai se chamar "Curtição", o que sempre buscamos, transformação. Onde os perdidos se encontram e se dão as mãos, pois só o que queremos ser é mesmo irmãos. Será o mundo Brahmim compreensão?




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