Obs.: Vejam nota importante no final da postagem.
Este Blog esta no ar há aproximadamente um ano, e hoje analisando as estatísticas, percebi que a postagem mais visitada é a de BapDada:
http://compreensaosuficiente.blogspot.com/2010/05/bapdada1.html
Isto só confirma que o pessoal tem faro, e sabe o que é bom e o que quer......
Então vou contar uma historinha:
Quando conheci o Raja Yôga na Cidade de São Carlos, tudo isto bateu muito forte em mim, combinava com tudo que eu pensava e experimentava. Eu literalmente "casei" com Baba. Coisa minha e Dele, mas me lembro de uma tarde a caminho do Centro. Eu me "Via" como uma divindade, via as jóias, a roupa, e caminhava. Realmente era outra dimensão.
Quando percebemos que o centro não deslanchava (Residiam no Centro Eu e Adelino), decidi mudar-me para São Paulo. Numa visita, uma breve conversa com o Ken sugeri a mudança, e como ningém pode impedir ninguém de ir para lugar algum ainda mais com minha família morando no ABC. Decidimos então que eu iria para São Paulo.
Percebi a necessidade de datilógrafos para o serviço de tradução das Murlis, e tratei de fazer um curso de datilografia antes de partir. Chegando, após o primeiro dia de aula, Luciana me encontra na porta do escritório e me dá as boas vindas "Olha, não vou com a sua cara e seu jeito, mas...." . Fiquei meio desnorteado, e prossegui com o estudo e a prática, me tornando então um "datilógrafo de Murlis".
Obs.: O serviço de Baba esta além de preferências, gostos, etc. temos que superar isto. Vejam: Luciana era filha de um próspero construtor, Marcelo Bulk, imaginem vinha da força aérea. e eu um proletário Bicho Grilo do ABC... e tantos outros em tão diferentes situações e condições.
As Murlis chegavam em Inglês, e enquanto lidas pelo Ken ou pela Luciana eram gravadas, então Alguém ia ouvindo pelo gravador, acompanhando a original em Inglês e datilografava em português. A Marli que controlava o processo, corrigia, devolvia ao datilógrafo e então tudo seguia para a máquina de xerox. As segundas saiam os envelopes diretamente aos correios e aos Centros, e se houvesse atraso, logo o telefone tocava: "Cadê as Murlis....."
Deste período a recordação mais doce. É a de mim e de Marcelo Bulk apostando corrida para ver quem acabava primeiro, Nós datilografavamos uma murli em aproximadamente uma hora, sei lá, e na lembrança, e sem erros, literalmente, "Que delícia".
Bom, Hoje, 30 anos depois, não sei como ocorre o processo, mas ainda há murlis desta estação que não chegaram aos meus ouvidos. Isto porque estou solicitando e correndo atrás. Imaginou se fosse no período em que estive afastado da Organização.
Alguém que queira, que conheça, que já ouviu, etc. jamais poderia ficar sem o principal sustento do Yôgue, que são as Murlis, Como dançar sem a Música?
Por isto que vou disponibilizar as murlis neste Blog. Só não entendo porque a Organização BK já não o fez e não faz, aliás não só com as Murlis, mas com todo material que se encontra arquivado e é riquíssimo.
O único argumento que ouvi até agora é que alguém pode ter um mau entendimento. Então porque as murlis são distribuídas logo na manhã seguinte de serem pronunciadas por BapDada, e são impressas e distribuídas livremente? Sem contar com os leitores de Murlis dos Centros. Quem pode garantir a correta interpretação?
Deixemos isto com Baba. Se Ele falou, Ele segura.
Mas até agora, todos estão elogiando, gostando, lendo e assimilando.
Estas e outras murlis podem ser encontradas para leitura aqui:
http://compreensaosuficiente.blogspot.com.br/p/murlis-bapdada.html
E para sentir o clima ASSISTA A UMA MURLI DIRETAMENTE DA ÍNDIA via YOUTUBE
Aqui: http://www.youtube.com/user/Brahmakumariz#g/c/E82447364423A270
A partir de março de 2014 As murlis e outras aulas podem ser encontradas em várias línguas inclusive em português aqui: http://jewels.brahmakumaris.org/
Boa leitura e interpretação.
Este Blog esta no ar há aproximadamente um ano, e hoje analisando as estatísticas, percebi que a postagem mais visitada é a de BapDada:
http://compreensaosuficiente.blogspot.com/2010/05/bapdada1.html
Isto só confirma que o pessoal tem faro, e sabe o que é bom e o que quer......
Então vou contar uma historinha:
Quando conheci o Raja Yôga na Cidade de São Carlos, tudo isto bateu muito forte em mim, combinava com tudo que eu pensava e experimentava. Eu literalmente "casei" com Baba. Coisa minha e Dele, mas me lembro de uma tarde a caminho do Centro. Eu me "Via" como uma divindade, via as jóias, a roupa, e caminhava. Realmente era outra dimensão.
Quando percebemos que o centro não deslanchava (Residiam no Centro Eu e Adelino), decidi mudar-me para São Paulo. Numa visita, uma breve conversa com o Ken sugeri a mudança, e como ningém pode impedir ninguém de ir para lugar algum ainda mais com minha família morando no ABC. Decidimos então que eu iria para São Paulo.
Percebi a necessidade de datilógrafos para o serviço de tradução das Murlis, e tratei de fazer um curso de datilografia antes de partir. Chegando, após o primeiro dia de aula, Luciana me encontra na porta do escritório e me dá as boas vindas "Olha, não vou com a sua cara e seu jeito, mas...." . Fiquei meio desnorteado, e prossegui com o estudo e a prática, me tornando então um "datilógrafo de Murlis".
Obs.: O serviço de Baba esta além de preferências, gostos, etc. temos que superar isto. Vejam: Luciana era filha de um próspero construtor, Marcelo Bulk, imaginem vinha da força aérea. e eu um proletário Bicho Grilo do ABC... e tantos outros em tão diferentes situações e condições.
As Murlis chegavam em Inglês, e enquanto lidas pelo Ken ou pela Luciana eram gravadas, então Alguém ia ouvindo pelo gravador, acompanhando a original em Inglês e datilografava em português. A Marli que controlava o processo, corrigia, devolvia ao datilógrafo e então tudo seguia para a máquina de xerox. As segundas saiam os envelopes diretamente aos correios e aos Centros, e se houvesse atraso, logo o telefone tocava: "Cadê as Murlis....."
Deste período a recordação mais doce. É a de mim e de Marcelo Bulk apostando corrida para ver quem acabava primeiro, Nós datilografavamos uma murli em aproximadamente uma hora, sei lá, e na lembrança, e sem erros, literalmente, "Que delícia".
Bom, Hoje, 30 anos depois, não sei como ocorre o processo, mas ainda há murlis desta estação que não chegaram aos meus ouvidos. Isto porque estou solicitando e correndo atrás. Imaginou se fosse no período em que estive afastado da Organização.
Alguém que queira, que conheça, que já ouviu, etc. jamais poderia ficar sem o principal sustento do Yôgue, que são as Murlis, Como dançar sem a Música?
Por isto que vou disponibilizar as murlis neste Blog. Só não entendo porque a Organização BK já não o fez e não faz, aliás não só com as Murlis, mas com todo material que se encontra arquivado e é riquíssimo.
O único argumento que ouvi até agora é que alguém pode ter um mau entendimento. Então porque as murlis são distribuídas logo na manhã seguinte de serem pronunciadas por BapDada, e são impressas e distribuídas livremente? Sem contar com os leitores de Murlis dos Centros. Quem pode garantir a correta interpretação?
Deixemos isto com Baba. Se Ele falou, Ele segura.
Mas até agora, todos estão elogiando, gostando, lendo e assimilando.
Estas e outras murlis podem ser encontradas para leitura aqui:
http://compreensaosuficiente.blogspot.com.br/p/murlis-bapdada.html
E para sentir o clima ASSISTA A UMA MURLI DIRETAMENTE DA ÍNDIA via YOUTUBE
Aqui: http://www.youtube.com/user/Brahmakumariz#g/c/E82447364423A270
A partir de março de 2014 As murlis e outras aulas podem ser encontradas em várias línguas inclusive em português aqui: http://jewels.brahmakumaris.org/
Boa leitura e interpretação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário