11 de dez. de 2011

Reencontro


Esta manhã reencontrei-me com a família BK do interior paulista. Foi como entrar em um baú de jóias, e a reunião que tive com Luciana, Cidinha, Joana, e Nádia, mais jóia ainda.
Que escola linda, não tenho e nunca tive dúvidas de que estas atmosferas são divinas. Então penso e constato que quando estive quinze anos vivendo minha vida como bem entendesse, era Brahmin. Sim, você sabe que sua família esta lá, muitas vezes até deseja que ela não exista. Mas sabe que ela esta lá, e que Baba esta lá principalmente, pois a casa é Dele, do nosso Pai, da Família Brahmin.
Agora já lá há um ano luz de aproximação, abro a porta de minha nave e ali esta ela, a Família Brahmin, inocente e pura, uma criança. Mas a família é bem maior que isto, para mim este encontro mereceria umas 500 pessoas.
Mas ela esta ai, ela é a Miriam que ouvi na Rádio Educativa falando da proteção aos animais, de valores, etc. Esta irmã me deu uma aula ontem, mas não estava lá, e tantos outros, isto é só no interior de São Paulo!!! e do Brasil, agora imaginem o mundo todo. O poder da nossa Família Brahmin, que vai crescer, e vai ter que se entender, transformar, sei lá. Nosso destino esta programado. É Paraíso.
Sim, realmente é como Baba falou, uma constelação. Cada um com seu brilho, forma, etc. É como no telescópio do tempo. O tempo passa e nos  "revela". E Baba nos diz que somos os criadores do tempo, ele vai trazendo nitidez nos olhos das pessoas.
Ao sentar-me ao lado de Patrick pensei. Nossa, já fui um meninão destes, um "Pândava", elegânte e feliz, e hoje não sou um Papapândavas, sou pai dos Pândavas. Encontro-me então com Waldemar, o aluno mais antigo que conheço (coisa de trinta anos) e que hoje é um profissional competente; recolhendo o lixo do banheiro, com a maior naturalidade, mais um Pândava. Viro-me, e depois daquele enorme café, tudo já esta limpo, lavado, guardado e perfeito. Pois somos Brahmins.
Agora pego minha nave, meu trenó, e volto a pensar no que a Miriam falou na entrevista, "Sobre o que é valor". Pois na noite anterior horas antes deste encontro, tive meu carro roubado, e não consigo sentir a perda. Não que ele estivesse tão ruim, pois estava perfeito. Não sinto talvez porque não tenha "caído a fixa", o que pode ser. Mas não sinto porque por incrível que pareça "aprendi" o que é valor na entrevista (aula) da Miriam na Rádio Educativa.
É meio assim. Se eu tenho o carro eu tenho, ele é meu, ninguém vai tirar. O valor, a qualificação, etc. já esta agregado a mim, e se realmente estiver, logo logo estarei com outro carro e zero, se não volto para a velha marajoba.

Noto então os verdadeiros valores do ano que se passou vejo que o Material do "Glogal Functioning" postado anteriormente e este próprio blog o "Compreensão Suficiente" são grandes e valiosas jóias do tempo que se revelaram, pois cuidam do que é mais valioso. A Família, que são todos vocês.

Feliz Natal a Todos

Um comentário:

  1. Curiosamente, meu carro que havia sido roubado, reapareceu na Quarta Feira,e só levaram o toca CD. Isto só reforça a lição.
    Quando um valor é nosso, ele é nosso, e é inútil ficar lamento perdas, o importânte é dar valor ao que somos observando e melhorando nossas qualificações.

    Sérgio Jorge Roca

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